O Palmeiras pode acabar sendo indenizado pelo prejuízo que está tendo sem ter o Allianz Parque à disposição. O clube entende que está sendo prejudicado financeiramente e estuda a melhor maneira de acionar a Real Arenas, braço da WTorre, para receber o que tem direito.
No contrato firmado entre as partes está previsto o pagamento por parte da construtora de 50% do valor bruto da bilheteria de partidas que o Verdão precisa mandar em outros estádios, quando a casa palestrina está indisponível. Mas esse termo é mais um dos pontos que envolvem o impasse entre a instituição e a parceira na Justiça.
O gramado do Allianz está passando por reforma e a tendência é que o Alviverde só volte a atuar no local em março. Enquanto a mudança está em curso, o time de Abel Ferreira seguirá mandando as partidas na Arena Barueri, além do jogo contra o Ituano, os duelos contra Corinthians e Mirassol também serão lá.
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A grande questão é que as idas a Barueri geram prejuízos esportivos e financeiros ao clube. Diante do Ituano, por exemplo, pouco mais de 8 mil torcedores estiveram presentes e a renda líquida foi de R$ 34.277,46, uma diferença significativa em relação ao Allianz.
Na prática, o Dérbi, que deveria acontecer no Allianz, será em campo neutro, uma vez que a Arena Barueri não é a casa do Verde. Palestra e Corinthians se enfrentam neste domingo (18), às 18h (de Brasília), pela nona rodada da primeira fase do Campeonato Paulista.
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