O Palmeiras precisou de sete aviões para transportar o seu mais novo reforço para a disputa da temporada. O reforço em questão é o material de cortiça que substituiu o composto termoplástico do gramado sintético do Allianz Parque e permitiu ao Verdão voltar a jogar em casa.
Foram necessárias 22 toneladas de cortiça para preencher toda a grama artificial do estádio alviverde. O produto orgânico, de origem vegetal, feito a partir de uma árvore típica da Península Ibérica, foi importado de Portugal. Para trazer toda essa quantidade no menor tempo possível foi preciso sete aviões.
A cortiça é um material mais leve que o termoplástico e dá ao campo artificial um aspecto mais próximo da grama natural. Além disso, suporta melhor as questões climáticas da localidade da arena palmeirense; diferentemente do termoplástico, que derreteu por conta das altas temperaturas e dos constantes eventos realizados no estádio.
O processo da reforma do campo do Allianz foi concluído no fim do mês passado. Isso permitiu a volta do time a arena depois de dois meses mandando jogos em Barueri. Por lá, o Verde venceu o Novorizontino por 1 a 0, pela semifinal do Campeonato Paulista.
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Assim como ocorreu na vitória sobre o Novorizontino, o Palestra conta com o reforço, por assim dizer, do Allianz na grande decisão do Paulistão, diante do Santos. A expectativa é de casa cheia para incentivar o atual bicampeão rumo ao tri no próximo final de semana.
No domingo (7), às 18h (de Brasília), o Alviverde recebe o Peixe precisando reverter a derrota por 1 a 0 da ida na Vila Belmiro. Os comandados de Abel Ferreira precisam vencer por pelo menos dois gols de diferença para conquistar o título no tempo normal.
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